The
advances made by science in the study of the brain in the last two
decades have extraordinary implications in education. Little by little
has been unveiled as the work processes of human cognition in the early
stages of learning. This opened the educators a whole new range of
resources to develop the students' ability. In this process,
neuroscience has ousted myths like that lessons in the classroom should
aim differently the right and left sides of the brain or that use only
20% of the gray matter. The tools that we have produced more results in
the assembly of the new map of learning are the magnetic resonance
equipment, able to see in real time how the brain behaves on different
stimuli.
Recent research at the University of Leiden in the
Netherlands, made with MRI, serves to educate parents and teachers about
the basic stimuli of all educational process: the approval and
disapproval of the work of children. The study shows that children in...See more
Recent research at the University of Leiden in the Netherlands, made with MRI, serves to educate parents and teachers about the basic stimuli of all educational process: the approval and disapproval of the work of children. The study shows that children in...See more
Os
avanços obtidos pela ciência no estudo do cérebro nas últimas duas
décadas têm implicações extraordinárias na educação. Pouco a pouco se
tem desvendado como funcionam os
processos da cognição humana nos primeiros estágios do aprendizado. Isso
abriu aos educadores um leque totalmente novo de recursos para
desenvolver a capacidade dos alunos. Nesse processo, a neurociência já
derrubou mitos como o de que as lições na sala de aula devem mirar de
forma diferente os lados direito e esquerdo do cérebro ou de que usamos
apenas 20% da massa cinzenta. As ferramentas que mais resultados temos
produzido na montagem do novo mapa de aprendizado são os equipamentos de
ressonância magnética, capazes de enxergar em tempo real como o cérebro
se comporta diante de diferentes estímulos.
Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holanda, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa de 8 a 9 anos aprendem com elogios, mas não tiram lições das críticas negativas. – simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 e 13 anos são capazes de aprender com os próprios erros e, portanto, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a VEJA o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califórnia, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: “O lobo frontal do cérebro, responsável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõem a situações de risco sem perceber. Isso explica por que o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, em quanto nas pequenas ela ocorre por meio de respostas positivas”
Fonte: Site: Espaço Estela Torreão
Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holanda, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa de 8 a 9 anos aprendem com elogios, mas não tiram lições das críticas negativas. – simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 e 13 anos são capazes de aprender com os próprios erros e, portanto, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a VEJA o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califórnia, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: “O lobo frontal do cérebro, responsável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõem a situações de risco sem perceber. Isso explica por que o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, em quanto nas pequenas ela ocorre por meio de respostas positivas”
Fonte: Site: Espaço Estela Torreão
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