शनिवार, 5 जनवरी 2013

Neurociências em Benefício da Educação's photo

The advances made by science in the study of the brain in the last two decades have extraordinary implications in education. Little by little has been unveiled as the work processes of human cognition in the early stages of learning. This opened the educators a whole new range of resources to develop the students' ability. In this process, neuroscience has ousted myths like that lessons in the classroom should aim differently the right and left sides of the brain or that use only 20% of the gray matter. The tools that we have produced more results in the assembly of the new map of learning are the magnetic resonance equipment, able to see in real time how the brain behaves on different stimuli.
Recent research at the University of Leiden in the Netherlands, made with MRI, serves to educate parents and teachers about the basic stimuli of all educational process: the approval and disapproval of the work of children. The study shows that children in...See more
Os avanços obtidos pela ciência no estudo do cérebro nas últimas duas décadas têm implicações extraordinárias na educação. Pouco a pouco se tem desvendado como funcionam os processos da cognição humana nos primeiros estágios do aprendizado. Isso abriu aos educadores um leque totalmente novo de recursos para desenvolver a capacidade dos alunos. Nesse processo, a neurociência já derrubou mitos como o de que as lições na sala de aula devem mirar de forma diferente os lados direito e esquerdo do cérebro ou de que usamos apenas 20% da massa cinzenta. As ferramentas que mais resultados temos produzido na montagem do novo mapa de aprendizado são os equipamentos de ressonância magnética, capazes de enxergar em tempo real como o cérebro se comporta diante de diferentes estímulos.
Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holanda, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa de 8 a 9 anos aprendem com elogios, mas não tiram lições das críticas negativas. – simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 e 13 anos são capazes de aprender com os próprios erros e, portanto, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a VEJA o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califórnia, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: “O lobo frontal do cérebro, responsável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõem a situações de risco sem perceber. Isso explica por que o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, em quanto nas pequenas ela ocorre por meio de respostas positivas”
Fonte: Site: Espaço Estela Torreão
Os avanços obtidos pela ciência no estudo do cérebro nas últimas duas décadas têm implicações extraordinárias na educação. Pouco a pouco se tem desvendado como funcionam os processos da cognição humana nos primeiros estágios do aprendizado. Isso abriu aos educadores um leque totalmente novo de recursos para desenvolver a capacidade dos alunos. Nesse processo, a neurociência já derrubou mitos como o de que as lições na sala de aula devem mirar de forma diferente os lados direito e esquerdo do cérebro ou de que usamos apenas 20% da massa cinzenta. As ferramentas que mais resultados temos produzido na montagem do novo mapa de aprendizado são os equipamentos de ressonância magnética, capazes de enxergar em tempo real como o cérebro se comporta diante de diferentes estímulos.
Uma pesquisa recente da Universidade de Leiden, na Holanda, feita com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa de 8 a 9 anos aprendem com elogios, mas não tiram lições das críticas negativas. – simplesmente não dão ouvidos a elas. Já as crianças na faixa dos 11 e 13 anos são capazes de aprender com os próprios erros e, portanto, são sensíveis às críticas negativas, da mesma forma que os adultos. Disse a VEJA o neurologista Paul Thompson, da Universidade da Califórnia, especialista em ressonâncias magnéticas cerebrais: “O lobo frontal do cérebro, responsável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos. É por isso que as crianças se expõem a situações de risco sem perceber. Isso explica por que o desenvolvimento cognitivo no cérebro das crianças mais crescidas é ativado por respostas negativas, em quanto nas pequenas ela ocorre por meio de respostas positivas”
Fonte: Site: Espaço Estela Torreão
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